sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Infinitus II



São muitas as formas de fazer face ao Stress. A meditação é uma delas, talvez a mais importante. 

Meditação não está ligada a qualquer religião ou credo. A Mindfulness é utilizada nos Estados Unidos em clínicas de Stress há muitos anos e os resultados são extraordinários.

De uma forma rápida podemos falar de três razões para fazer meditação

1. A meditação ajuda a afastar e desapegar-nos dos pensamentos negativos.
Uma coisa que o meditante aprende é simplesmente ser testemunha e observador dos seus próprios pensamentos sem lhes permitir criar uma um redemoinho de ansiedade. Por exemplo, a recordação de uma relação passada pode entrar na nossa consciência, mas em vez de a deixarmos arrastar para uma tempestade emocional, simplesmente deixamos o pensamento partir enquanto permanecemos no momento presente. Esta forma de programação da mente ajuda a mantermo-nos calmos e equilibrados.

2. A meditação ajuda a ler as emoções das outras pessoas. Como a meditação aumenta a compreensão de nós mesmos, a nossa consciência da vibração, as expressões faciais dos outros e da linguagem corporal torna-se mais acentuada. Há alguns, poucos, jogadores de poker bem sucedidos (que frequentemente têm uma inteligência emocional avançada) que atribuem o sucesso que têm à meditação.

3. A meditação dissolve ansiedade latente, depressão, padrões de pensamento disfuncionais e anos de bagagem emocional acumulada. Com interagimos com outras pessoas é importante manter a cabeça fria, nunca responder de mau humor ou de outra qualquer forma lamentável. Uma vez que a meditação renova os nosso processos de pensamento, conseguiremos altos níveis de auto-disciplina, uma perspectiva mais amplificada, imunidade ao stress, mais poder de racionalização e maior capacidade na resolução de problemas.

Mas há muitas mais formas de fazer face ao Stress.

Infinitus



Ainda uma terceira parte relativa ao Infinitus:

O que a nossa amiga Paula Castro faz para ajudar a enfrentar o Stress:

A Paula dedica-se a Actividades Artesanais, o trabalho com as mãos para chegar ao espírito. Dá cursos de bordados, crochet, pinturas, etc....

Falou-nos de cor: as pessoas necessitam encontrar a sua cor, para depois se poderem exprimir e encontrar-se consigo próprias.

Disse-nos a Paula que muitas vezes chegam com "uma ideia" do trabalho que querem empreender, mas saem com algo totalmente diferente, cheio de cor, cheio de elas mesmas.

Deixou-nos um conselho: nunca trabalhar com branco ou cru quando fazem crochet. A razão: se a pessoa trabalhar para a casa (onde o branco ou o cru ficam bem) não chegarão a acabar o trabalho. Todavia, se descobrirem a "sua cor" a obra em mãos voa e no fim a pessoa sente-se completa e realizada.

A Paula contou-nos experiências de pessoas que entraram com problemas graves de depressão, cancro, ansiedade, crianças com défice de atenção, etc. No fim saíram mais relaxadas, realizadas e com os problemas menos agudizados.

Foi surpresa para alguns estas actividades, local e culturalmente consideradas femininas, serem frequentadas por elementos masculinos.

De recomendar vivamente o "Atelier da Paula", em Santa Maria de Lamas, na praceta junto ao Lar de 3ª Idade (passo a publicidade).

O Stress



Resumo do tema abordado no Infinitus


Na nossa rotina diária desperdiçamos, sem nos darmos conta, uma quantidade considerável de energia ao reagirmos de uma forma automática e inconsciente ao mundo exterior e às nossas experiências interiores, ao nosso passado.

O Stress pode ter três aspectos: fisiológico, psicológico e social.
(Alguns efeitos do stress:
Problemas pós-traimáticos, úlceras no estômago, problemas cardíacos,
asma, constipação e gripe, cancro, depressão, eczema e problemas cutâneos, etc
.)


É importante termos consciência de que o stress não é a causa das variadas pressões que temos, mas sim o efeito: as pressões são o estímulo e o stress é o efeito. Desta forma, podemos definir o stress como o conjunto das respostas do nosso organismo – corpo e espírito – às pressões. Acrescentemos que a reacção pode ser provocada por um acontecimento tanto interno como externo.

Outro aspecto a ter em conta é que os factores potenciais que podem provocar o stress podem não ser os “stressadores principais”. A forma como percebemos e gerimos estes factores  de stress são determinantes para a existência ou não de stress.

Quantos de nós não tivemos já uma reacção desproporcional, excessiva face a uma coisinha de nada?
 
Isto acontece quando estamos mais ansiosos e inseguros.

Os factores de stress são diferentes de pessoa para pessoa. Estão ligados à relação que a pessoa mantém com o meio ambiente. Uma pessoa pode reagir em stress a uma situação que outra pessoa tomaria como “normal”.

Se  no  momento em que a situação stressante acontece, compreendermos e aceitarmos, se tivermos consciência enquanto indivíduos que seja de uma maneira seja de outra ultrapassaremos esse mesmo momento, então os potenciais factores de stress deixam de o ser e tornam-se factores potenciais de crescimento interior.

A continuação de uma pessoa em estado de submissão ao Stress pode ter consequências nefastas na saúde tanta física como psicológica. 


Já se passou um tempo desde a última publicação. Não foi por desinteresse. O trabalho com as Emoções é de tal forma avassalador que os dias passam e, egoísticamente, guardamos para nós os resultados e sentires.

Neste interim, foram recolhidas informações para um futuro estudo sobre a conjunção basicamente de duas terapias: a Terapia Frequencial e os Florais de Bach.

Nestas duas semanas foram obtidas melhorias consideráveis nas pessoas que trabalharam. Os distúrbios de sono e manifestações de cansaço, assomos de ansiedade e depressão baixaram significativamente. E ainda estamos a meio da meta que foi proposta: trinta dias.

É extraordinário e profundamente gratificante observar o sorriso que brota no olhar de quem chegou cansado, sem esperança, desiludido.

Agradeço a quem confia em métodos desconhecidos até agora e se entrega como os nossos navegantes outrora fizeram com mares nunca dantes navegados.

domingo, 29 de setembro de 2013

Relaxar...

(Fotografia: Joana)


http://youtu.be/W2yk1lsi9RM


Quase no fim de Setembro, neste Domingo de céu cinzento, uma proposta de relaxamento.

O relaxamento é essencial nas nossas, o encontro conSigo mesmo, tão essencial como o ar que respiramos.

Nas minhas consultas, quando peço que cada um guarde pelo menos uns trinta minutos para si mesmo, para criar o seu mundo, a resposta invariavelmente é: não tenho tempo! Segue-se uma lista de obrigações e deveres a cumprir a que, na sua maioria, cada um não se pode abster.

Pergunto: e se o corpo cair em colapso e tiver de ficar em repouso? Que acontece? Como se cumprirão as obrigações e deveres? 

Segue-se um silêncio, de quem não acredita ou não consegue avaliar uma situação tão "grave", pois isso "só acontece aos outros".

Na verdade, a falta de atenção para Si mesmo vai criando "nós" que demoram a desatar. No fundo temos todos uma criança dentro de nós, a quem abandonamos no nosso lufa-lufa diário. Ela vai enviando avisos - como ansiedade, perturbações do sono, etc. - que vamos ignorando, cegos e surdos ao ser maravilhoso que nos avisa. Com o correr do tempo, a nossa criança vai ficando mais triste e vem a depressão e, em muitos casos, uma doença física.

Como reflexão eu pergunto: se cada um de nós visse uma criança triste e abandonada, a esmolar carinho e atenção, não correríamos para ela? Não a abraçaríamos? Seríamos capazes de a ignorar e de não lhe dizer como é maravilhosa, como a amamos?

Porque o fazemos à nossa própria criança interior? Como somos capazes de tal indiferença?

terça-feira, 24 de setembro de 2013



Falemos de posturas... 

Postura, uma palavra que nos leva a tantas imagens mentais: posturas de yoga (asanas), posturas corporais ligadas à massagem, posturas perante a sociedade ou sociais, posturas comportamentais, etc.

No âmbito da terapia emocional o termo postura é muito importante. Quando temos uma limitação temos tendência a não utilizar a parte do corpo ou da alma (emoção) que dói. Vamos adoptar uma postura limitada pela dor. Não tentamos encontrar os limites e limitações da experiência directa. Damos desculpas, criamos artifícios, "fugimos", escondemo-nos abrindo inconscientemente uma brecha entre nós e o nosso próprio bem-estar.

É importante estarmos conectados ao sentir do nosso corpo inteiro (corpo e alma ou mente) e, em consequência, ao nível psicológico e social, Sem isso não seremos capazes de funcionar no mundo.

Enquanto somos um todo, por nós mesmos, enquanto indivíduos fazemos parte de um todo mais vasto que se interliga através da família, dos amigos, da sociedade, da humanidade, do planeta... Percebemos que é pelos nossos sentidos e pelas nossas emoções nos ligamos ao mundo.

Podemos avançar mais dizendo que através de um número incalculável de "fios" o nosso ser está intimamente "tecido" com o coração de outros semelhantes e de outros ciclos mais vastos da Natureza.

A capacidade de perceber a interligação íntima de todos os seres e criaturas, no seu aspecto de Todo e de fragmentação e separação, pode ser conseguido através da Presença ou Plena Consciência (Terapia de In-tegração ou pela Terapia Frequencial). Podem perguntar, em que é que isso é importante?

É muito, pois discernimos a forma como o nosso espírito funciona e vemos as coisas em separado criando uma visão preconceituosa dos acontecimentos moldada por hábitos, crenças, afinidades e aversões do nosso passado. Através de uma visão clara (exempta) da realidade podemos perceber as coisas na sua totalidade e interligação, estamos conscientes dos seus contornos no nosso pensamento, criando uma abordagem diferente ao que somos e ao que nos rodeia.

Uma das vertentes dos problemas emocionais é o aprisionamento dentro de padrões do momento e do passado. Abrir as grilhetas, ou o coração, para olharmos de frente o que nos magoa, é o primeiro passo, o "trazer à luz". Em seguida, tomar a postura correcta para sair para a liberdade do que somos, na aceitação de nós mesmos, do que nos aprisionou e do "outro" (pessoa, situação, momento,etc.) que foi causa.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Pergunta frequente



Uma das perguntas mais frequentes: 

Vivo em XYZ... Onde posso usufruir de consulta de Terapia Emocional?


Actualmente, dou consultas em:

VILAR NATURA 
Rua do Cedro, 186 
Mozelos

CLÍNICA DO SALTO
Rua Freitas, 1759
Telef : 255 420 440
Amarante

ESPAÇO SAÚDE E BELEZA
Av. da República, 676, 3ºLoja 3.6
Vila Nova de Gaia

SULIS
Rua da Lagoinha, 1147 
Santa Maria de Lamas(antiga CliniLamas)


Contactos:Telem: 966 418 003
Email: alice.marques.terapias@gmail.com

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Terapia Frequencial




Uma das terapias que estou a seguir é através das frequências de som. Não é a música relaxante que tanto apreciamos em sessões de reiki. Para determinadas pessoas, em certos estados de “desarmonia” pode tornar-se mesmo quase insuportável.

http://youtu.be/KLieLAAulo8

No video sobre os batimentos binaurals é explicado de uma forma bastante simplificada a base desta terapia: provocar o funcionamento do cérebro em determinada frequência para se conseguir estados de relaxamento ou outros. O espectro de utilização é imenso: desde doenças neurológicas (como a Doença de Parkinson) até depressão, déficit de atenção, distúrbios de sono, ansiedade, crises de pânico, etc., etc….

Quem descobriu? Foi Heinrich Wihelm Dove, em 1839. Descobriu o batimento binaural ou som binaural: um artefacto auditivo, ou seja um som aparente cuja percepção aparece no cérebro independentemente dos estímulos físicos. O cérebro produz então um fenómeno que resulta em pulsações de baixa frequência no volume sonoro de um som apercebido quando duas tonalidades de frequências ligeiramente diferentes se apresentam separadamente em cada ouvido. Se a diferença for de 4 Hz, o cérebro ouvirá 4 batimentos por segundo.

Um batimento será apercebido como se os dois sons se misturassem de uma forma natural e fora do cérebro. Para que o som seja apercebido as frequências das tonalidades deve ser entre 1 000 Hz a 1 500 Hz e a diferença entre as duas frequências deve ser inferior e 30 Hz (ou os tons seriam apercebidos em separado e os efeitos seriam nulos).

Para que esta técnica seja efectiva terá de ser efectuada com auscultadores de boa qualidade (stereo). Durante 134 anos a técnica foi desenvolvida até agora. Actualmente falamos de BBT – Binaural Beat Technology.

A audição regular dos binaural beats reduz a ansiedade e o stress, aumenta a concentração e a motivação, a confiança em si próprio, atenua os problemas emocionais, esgotamento mental, etc. Há estudos feitos sobre a eficácia deste método. No artigo a seguir transcrevo os resultados de um estudo efectuado sobre esta técnica.

O objectivo do estudo: recolher dados sobre os efeitos psicológicos e fisiológicos conseguidos em 60 dias de uso diário de BBT.

Os participantes sofriam: a nível psicológico: depressão, ansiedade, humor instável, sem qualidade de vida; a nível fisiológico eram dependentes de cortisol, dhydroepiandrosterona, melatonina, insulina, serotonina, dopamina, epinefrina, norepinefrina, sofriam de obesidade, pressão sanguínea alterada, ultrasensibilidade à proteína C reactiva.
Todos valores foram medidos antes e depois dos 60 dias de estudo.

Os resultados mostraram um abaixamento da ansiedade, um aumento da qualidade de vida e uma redução da dependência de insulina e dopamina observada no período de BBT e pós esse período.

Deste estudo foi concluído que a BBT Binaural Beat Technology (Tecnologia de Beat Binaural) tem efeitos positivos no campo da psicologia, especialmente na ansiedade. Todavia, seria necessário mais estudos para explorar os efeitos noutros campos e aprofundar os efeitos sobre a ansiedade de uma forma mais monotorizada e controlada.

Estudo levado a cabo por:
Helané Wahbeh, N.D.
Helfgott Research Institute, National College of Natural Medicine, Portland, OR.
Carlo Calabrese, N.D.
Helfgott Research Institute, National College of Natural Medicine, Portland, OR.
Heather Zwickey, Ph.D.
Helfgott Research Institute, National College of Natural Medicine, Portland, OR.

Ainda sobre a Terapia pelo Som, a concluirmos e não se tornar demasiado pesada a informação:

Efeito das frequências
396 Hz – Libertação de padrões emocionais
417 Hz – Explosão de padrões emocionais cristalizados.
528 Hz – Frequência de Amor que “repara e integra o ADN”.
639 Hz – Interconexão dos quadrantes do cérebro na sua totalidade. Conexão de Relações.
741 Hz – Estados intuitivos e conhecimento não-linear. Despertar da Intuição.
852 Hz – Amor puro: amor incondicional e regresso à Ordem Espiritual.
Apenas para uma perspectiva geral:

Florais do Dr. Bach

(Agrimony - Ansiolítico do Sistema do Dr. Bach)


Umas palavras sobre os Flores ou Elixires do Dr. Edward Bach

Flores ou Elixires do Dr. Bach

Um poderoso elemento de ajuda que tem a vantagem de não ter qualquer tipo de contra-indicação. 

Cada planta transporta em si uma mensagem de harmonia para o Homem.Os Florais corrigem o equilíbrio emocional no campo energético. 

O Dr. Edward Bach foi motor de evolução da concepção da medicina clássica. Ele compreendeu que o que provoca a doença é um desequilíbrio de ordem emocional.
Assim, o importante era tratar a personalidade da pessoa e não a doença em si, pois a doença é o resultado do conflito entre a alma e a personalidade.

Diz o Dr. Bach: “o sofrimento é mensageiro de uma lição. A alma envia a doença para nos corrigir e nos levar ao caminho novamente. O mal é apenas o bem que não está no seu lugar”

As 38 Essências Florais começaram a ser reconhecidos em 1976.Correspondem a diferentes estados emocionais, capazes de restabelecer o equilíbrio e a harmonia interior da pessoa.

Pode ser utilizado em todas as fases da vida, desde bebés à terceira idade, passando pelas grávidas. Também é eficaz nos animais.

Terapias Rápidas Emocionais

Fazendo um pequeníssimo resumo sobre as terapias que mais pratico e que, creio, serem base para uma recuperação emocional, tratando ansiedade, angústia, dor pela perda, solidão, falta de confiança, insónia, problemas de peso, rejeição, etc., etc....

T.R.E. – Terapias Rápidas Emocionais

É uma técnica de tratamento psicológico-energético simples e eficaz. Não tem contra-indicações. É uma forma de libertar o corpo das suas perturbações e o espírito dos traumatismos.
Pode ajudar no tratamento de ansiedade, depressão, fobia, obsessão, dores, obesidade, dislexia, etc.

Terapia em Grupo

Uma terapia em que se vai utilizar terapias várias, conforme o grupo do momento. Na base a partilha e o perdão, o zensight, a sabedoria do corpo na entrega a si, etc.


O que é e para quem é a Terapia Emocional?


A terapia emocional está vocacionada para as pessoas que estejam a viver momentos ou etapas difíceis e onde a ajuda é essencial. 

Muitos de nós pensam que Terapia Emocional é apenas para casos desesperados, de loucura ou para os fracos. De facto, não é bem assim. 

Todos temos direito a uma vida em pleno, com alegria, ligeireza e prazer, pois é um dom que nos é dado e que devemos usufruir. Quando oferecemos um presente a alguém, se esse alguém não o apreciasse, mostrasse um rosto fechado, pusesse essa nossa oferta de lado, o que sentiríamos? 

Não será assim que o Criador se deve "sentir" quando nos fechamos e não nos damos completamente ao dom maravilhoso que é um dia que nasce?

A Terapia Emocional tenta ajudar a alma a voltar à vida, a sorrir, a agradecer cada dia.

Assim, são várias as vertentes desenvolvidas, nomeadamente:

- Integração no Sou com base na Mindfulness
- Terapia Frequencial- T.R.E. (Terapias Rápidas Emocionais)
- Florais de Bach
- Cristaloterapia
- Cromoterapia
- Aconselhamento
- Terapias em grupo

A cada pessoa uma terapia ou várias terapias em simultâneo conforme a situação individual.

As terapias em grupo têm um cariz diferente da terapia individual, não deixando por isso de serem eficazes. 

quarta-feira, 22 de maio de 2013



Stress? Pare, medite e envelheça com qualidade!
Ana Margarida Nunes
2012-08-02

Meditar faz bem, ficas tranquila»
Penso que já muitos de nós vivenciaram situações de algum stress físico ou emocional, quer pela morte de um ente querido ou pelo acumular de tarefas no trabalho que parecem impossíveis de concretizar, quer pelo atraso a ir buscar os miúdos à escola e todos os sinais ficam vermelhos, ou porque fomos vítimas de traumas difíceis de superar. O certo é que o stress parece estar cada vez mais disfarçado ao ponto de quase nos habituarmos a ele sem nos lembrarmos de como era a vida sem ele!

No entanto, também já muitos de nós terão ouvido uma frase parecida com “meditar faz bem ao stress, ficas tranquilo”. E quantos de nós chegaram realmente a experimentar? A verdade é que quem pratica meditação com alguma regularidade sente-se bem, mais tranquilo, mais energizado, mais motivado e com maior capacidade de concentração. Mas porquê? 

Estudos recentes sugerem que a mais simples das meditações que consiste apenas em ouvir os sons que nos rodeiam ou o som da nossa respiração, a chamada “mindfullness”, quando praticada 40 min diariamente, durante 8 semanas, é suficiente para alterar determinadas regiões do cérebro e “limpar” a mente.

De entre estas regiões temos o hipocampo, que é responsável pela memória e aprendizagem, e a amígdala, que é responsável pela ansiedade e o stress. Mas não são os neurónios que nascem ou morrem. O que acontece é que existe uma proteína chamada mielina, semelhante a uma fibra, que aumenta ou diminui nas tais regiões do cérebro. A mielina, quando vista ao microscópio, é branca e a ela se deve o nome de massa branca contrastando com a massa cinzenta.


A mielina protege uma porção do neurónio, o axónio, garantindo que este transporta corrente ao próximo neurónio sem perdas pelo caminho
A mielina protege uma porção do neurónio, o axónio, garantindo que este transporta corrente ao próximo neurónio sem perdas pelo caminho! Assim como um cabo de borracha protege o fio elétrico para que tenhamos luz. Tal como existe desgaste dos cabos de luz com o passar dos anos, também a mielina se vai desgastando durante o nosso envelhecimento implicando perda de qualidade de vida. E o stress é um dos fatores implicados na perda de qualidade de vida pois impede-nos de disfrutar.

O que parece acontecer quando meditamos é que acionamos o hipocampo e a amígdala para uma performance máxima. Quase que por “afinação”, ganhamos mais capacidade de aprendizagem, mais concentração, e menos stress, pois a meditação regulariza a respiração. Com a meditação, respiramos mais corretamente, levamos mais oxigénio aos pulmões e ao cérebro e reduzimos qualquer ansiedade.

Se apenas durante oito semanas de meditação já se verificam aumentos de massa branca, para quem medita durante anos as alterações que ocorrem no cérebro tornam-se mais estáveis. Envelhecemos com maior qualidade!

Estas descobertas, além de servirem para satisfazer a nossa curiosidade, são muito importantes para desvendar um pouco mais acerca das doenças relacionadas com o stress, como o stress pós-traumático. E não nos devemos nunca esquecer que por detrás destas descobertas estão muitos investigadores que trabalham arduamente e que passam por muitos momentos de frustração e stress onde nada no laboratório parece funcionar, mas que pela força e persistência continuam e descobrem algo de novo!

* Licenciada em Biologia Microbiana e Genética pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e doutorada em Neurociências pelo King's College London em 2009. 

sábado, 18 de maio de 2013





Existem seres neste universo que ainda não descobriram as emoções humanas. Quando vocês visitam terras antigas e observam as criações de outras épocas, podem sentir as freqüências e as vibrações inerentes a estes locais. Vocês sabem que lá existem chaves, sabem que existem mensagens - que há algo guardado dentro daquilo que outrora existiu, e irá revelar-­se novamente. Da mesma forma, os seres humanos possuem escondido dentro de si algo de enorme valor para a evolução do universo. Estamos nos referindo a tais dados como códigos e números mestres: fórmulas geométricas de luz essenciais à recriação e produção de formas de vida por todo o universo.

Os seres humanos foram largados, escondidos e esquecidos desde os primórdios dos tempos, desde que seu DNA foi rearranjado. E aqueles tempos foram esquecidos. Vocês ficaram de quarentena, como se estivessem nas masmorras do tempo por um período tão longo que, ao despontarem as novas eras, ninguém mais se lembrava que vocês estavam lá.

Contudo, há os que não esqueceram. Enviaram vocês com a missão de mudar tudo: trazer de volta a memória e o valor da existência humana à frente da criação. Vocês são necessários por serem portadores de algo que muitas outras espécies desconhecem inteiramente: a emoção. E, do mesmo modo que vocês precisam trabalhar juntos para atingirem individualmente a plenitude e a riqueza do ser multidimensional, existem seres tentando impulsionar o universo inteiro para uma nova oitava - buscando criar um novo território.

Os Guardiães do Tempo sabem onde os dados estão guardados, e vocês foram encontrados; foram escolhidos para trazê-los à luz. Nós avançamos - ou retrocedemos em relação ao nosso tempo - para dar assistência àqueles cuja missão é desvendar os anais do DNA humano. Estamos aqui para os ajudar a rearranjar o DNA no vosso interior, para então se tornarem parte da Biblioteca Viva.

Como já foi mencionado, o que está ocorrendo na Terra irá afectar muitos lugares. A energia enviada neste momento destina-se a redireccionar determinadas forças universais que, ao se alinharem, conduzirão este universo à consciencialização simultânea da sua identidade. O que existe na Terra pode ser comparado a um segredo escondido nas crónicas do tempo, relacionado com a emoção. Nesta dádiva da emoção há riqueza e abundância; há uma capacidade incrível de se transcender realidades diferentes e vivenciar estados de consciência inteiramente diversos. As emoções permitem que certas energias se liguem, se misturem, se fundam e percebam a si mesmas. Sem emoção, tal ligação não existiria.
Existem seres muito antigos no universo que perceberam a essência do planeta Terra. Eles vêm trabalhando há eons. São veneráveis anciões, mesmo para nosso sistema, respeitados como homens e mulheres de grande sabedoria, no vosso conceito, embora não sejam, de facto, homens nem tampouco mulheres. São considerados Guardiões da Existência deste sistema. São eles que fazem os movimentos e dirigem o sistema, como um capitão dirige o navio. Eles guiam o universo no seu curso; este é o seu trabalho. Assim como vocês têm o vosso trabalho, o deles é dirigir este universo rumo à descoberta. A partir do próprio aprendizado e da própria jornada, eles descobriram que precisam entrar em contato com outros universos.

Há um plano que consiste em impulsionar eenviar energia para experiências novas. Neste momento, a Terra e vários outros sistemas onde vocês existem simultaneamente, servem como instrumento no renascer da emoção, com o propósito de compreender todas as identidades condensadas em uma só. Os universos estão descobrindo o que são capazes de fazer quando se unem e realizam um trabalho conjunto, da mesma forma que vocês estão a descobrir o que podem vir a ser. Não existe uma ideia preconcebida sobre aquilo que vai acontecer. Trata-se de um novo território.

A emoção é a chave de tudo isso. Como seres humanos, vocês precisam da emoção para entrarem em contacto com Eu espiritual. A emoção é essencial à compreensão da espiritualidade porque emoções geram sentimentos. Os corpos mental e físico estão estreitamente ligados, da mesma forma que o estão os corpos emocional e espiritual. O corpo espiritual é aquele que existe além dos limites físicos. Vocês precisam da emoção para compreender o não-físico, e é por isso que as emoções têm sido tão controladas neste planeta. Foi-lhes oferecido muito pouco espaço emocional, e vocês foram incentivados a se sentirem impotentes e amedrontados.

Muitos de vocês não querem ultrapassar estas barreiras emocionais nem superar seus limites pessoais porque creem poder ser doloroso. Gostariam de dizer "abracadabra" e que, num piscar de olhos eles desaparecessem. A dor traz-lhes sentimentos. Se não conseguem sentir de outras maneiras, algumas vezes, para chamar a sua atenção de seres humanos teimosos, vocês criam a dor para mostrar a si mesmos toda a gama de suas capacidades e para trazê-los à vida. Desse modo, conseguem sentir a riqueza de estarem vivos.

A maioria dos seres humanos tem medo do seu centro emocional, ou centro do sentimento; têm medo de sentir. Confiem nos vossos sentimentos, sejam eles quais forem. Tenham confiança de que eles os guiaram, acreditem que os sentimentos podem levá-los à realização. Todos querem estar dentro e fora da vida ao mesmo tempo. Costumam dizer: "Quero ficar aqui e ser uma pessoa poderosa, mas não quero sentir nem participar muito porque posso magoar-me, ser sugado. Não confio na vida."

Quando ultrapassam o medo dos sentimentos, superam os julgamentos e permitem aflorar tudo o que sentem, conseguem uma tremenda abertura porque podem levar os sentimentos para outras realidades. Se quiserem conseguir uma aceleração, mergulhem em algo que provoque sentimentos. Parem de contornar o assunto, achando que está tudo sob controle. Mergulhem bem no meio do sentimento, para poderem perceber se o estão controlando mesmo.

Não se trata de não saber sentir, o que ocorre é que vocês têm medo dos sentimentos. Não sabem o que fazer com eles quando aparecem. Como lhes trazem uma sensação de impotência, associam-nos à expressão: "Ah, não, que droga!" Quando surge uma emoção que provoca dor ou raiva no vosso sistema de conceitos, rotulam-na como nociva. Basta de pisar ovos e evitar as emoções!

A raiva tem um propósito todos querem detoná-la e agir como se fosse uma coisa ruim. Comportam-se como se a raiva fosse uma verdura podre, um lixo a ser enterrado no quintal, como se não houvesse um propósito na sua existência. Insistimos em enfatizar que existe um propósito para o medo e um propósito para a raiva. Se se permitissem vivenciar e expressar os vossos medos ou o que pode levar à expressão da vossa raiva, aprenderiam alguma coisa. Quem evita desesperadamente o medo e a raiva, quem realmente teme estes sentimentos tem muito que aprender com essas emoções. São técnicas que lhes permitem superar os limites pessoais de comportamento e identidade e vocês simplesmente têm medo de as experimentar.

Vocês querem ser aceites o tempo todo. Acham que ninguém os vai apreciar, caso sintam ou façam certas coisas e por isso não se permitem tais sentimentos. A raiva vem daí. Sentem raiva porque emitem julgamentos em relação ao que podem, ou não fazer. Se não se permitirem sentir, não poderão aprender. São os sentimentos que os ligam à vida.

Os sentimentos servem vários propósitos dos seres humanos. Incentivamos todos vocês a acreditarem, cultivarem e confiarem nos seus sentimentos. Devem encará-los como bilhetes de viagem para realidades multidimensionais, onde precisam de ir, caso estejam jogando este jogo a sério. Nas realidades multidimensionais aprendem a focalizar e manter simultaneamente muitas versões diferentes de si mesmos. Os sentimentos são capazes de os transportar a estes lugares, especialmente aqueles em que vocês confiam Deixem aflorar todos os vossos sentimentos e, ao invés de os julgar, permitam-lhes que se manifestem para poderem observar aonde eles podem os levar, ou o que eles podem fazer por vocês.

Quando sentem medo de alguma coisa, evitam experimentá-la, erguendo uma muralha onde se pode ler: "Se eu for lá, vai ser ruim". E pisam o travão. Na verdade, o medo que sentem acaba energizando a experiência ao nível do desenvolvimento de cada um, pois todo o pensamento assume forma de acordo com a influência emocional a que está sujeito. Por isso, às vezes, o melhor que se tem a fazer é simplesmente dizer: "Bem, está bem. Eu entrego-me." Depois, então, dediquem-se a estar lá, sem se preocuparem em estar ou não centrados enquanto estiverem mergulhados no centro do sentimento. Se pretendem entrar no vosso centro do sentimento e manter tudo sob controle, não estarão a permiti-se a si mesmos a amplitude de movimentos necessária para aceitar as emoções que derrubam as limitações e preconceitos.

A raiva tem o seu propósito. Ela não acontece por acaso, nem a dor acontece por acaso. Ambas os levam a alguma situação. Intencionalmente, podem entrar no centro do vosso sentimento e aprender a permanecer centrados ali, enquanto exploram as oportunidades que se apresentam. Se vocês disserem: "Vou permanecer centrado lá", isto soa como se não permitissem nenhum movimento ali dentro. Em vez disso, proponham-se simplesmente a ter um centro. Ter um centro não significa que as coisas não flutuem; significa que vocês lhes permitem flutuar. Vocês decidem se o barco vai naufragar, ou navegar em águas calmas. Comandam os acontecimentos, portanto a calma ou a agitação destes acontecimentos dependem de vocês. As vossas emoções não alimentam apenas os outros, são fonte de alimento para o Eu. É assim que vocês se alimentam e criam a vossa identidade. Esta é a vossa identidade como frequência através das vossas emoções. As emoções alimentam-nos e dão vida ao prefixo da vossa estação transmissora.

Vão ter de lidar com cada uma das vossas limitações, simplesmente porque não querem fazer isso. Adorariam dizer: "Poeira dourada das estrelas, elimina as minhas limitações. Bum! Estou livre!" Na teoria, isto seria simples. Trata-se do exemplo clássico de se evitar o centro do sentimento.
Vocês possuem sentimentos e preconceitos emocionais que ajudam a criar limites externos; por isso, quando rompem uma barreira, precisam enfrentar a emoção que originou o limite. É através do corpo emocional que contactam o corpo espiritual. Para ultrapassarem as dificuldades, precisam de sentir todo o processo.

Na verdade, as dificuldades são jóias preciosas. Mesmo descobrindo que têm 101.000 limitações, não devem sentir-se frustrados. Digam apenas: "Que interessante". Olhem para elas e, em vez de as amaldiçoar, observem-nas simplesmente e tentem descobrir como apareceram. Descubram a que propósito elas serviram - em que mercearia foram compradas estas mercadorias.

Quando reconhecem, identificam e desejam libertar alguma coisa, a mudança acontece. Quando existe apego ou medo, ou pensam: "Gosto deste limite; está a servir-me muito bem", vocês criam as limitações.


Precisam aprender a amar as vossas emoções. Quando rotulam alguma coisa como difícil, vocês tornam-na difícil. Não são os outros, são vocês mesmos. Persistem em resistir e julgar as mudanças que surgem. Sentem que não sabem o que está a surgir, e não querem perder o controle. O controle é algo muito conveniente e muito prático. Deve ser aplicado na hora certa, no lugar certo, como uma cola instantânea. Já alguma vez colaram os dedos, ou os lábios, com uma cola instantânea? Precisam aprender a exercer o controle, da mesma forma que usam a super cola. Se se lambuzarem com uma super cola ,ficam colados e nada podem fazer. O mesmo acontece com o controle: ele prende-os a coisas às quais vocês absolutamente não precisam ficar presos. Devem ser muito selectivos em relação ao que decidirem ou não controlar. O antigo padrão do serhumano, ou o paradigma existente, afirma que "Vocês têm que assumir o controle."

Vocês precisam das vossas emoções. Devem ficar seus amigos porque, através dos sentimentos podem subir a escada que os leva ao Eu multidimensional, ao sistema de doze ­chakras e a explorar o que descobrirem por intermédio dos sentimentos que detectam se algo está ou não a funcionar. A mente lógica não perceberá certos acontecimentos se o corpo não estiver ligado aos sentimentos. São os sentimentos que registam a alteração da frequência, não a mente lógica.

Vocês estão a vivenciar o despertar de uma alteração de frequência. Estão a ser levados a mudar diversas áreas das vossas vidas, a abandonar muitas coisas. Não devem resistir a estas mudanças, nem sentir que perderam o controle por desconhecerem o que está por vir, ou por acharem que estão tomados pelas emoções. As vossas emoções estão apenas querendo mostrar-lhes algo; vocês não gostam, porque acham que elas estão a interferir nas vossas vidas, ou que podem constrangê-los.

Sejam espertos. A próxima vez que se depararem com uma destas situações emocionais, digam imediatamente: "tudo bem, sei o que está a acontecer; desta vez não caio nessa. Sei que existe alguma coisa aqui para eu aprender, alguma coisa que devo mudar. Acredito que estou a ser guiado, que estou a executar um projecto, portanto vou procurar o que devo aprender, sem julgamentos, seguindo o fluxo. Peço que todas as minhas mudanças venham com alegria, segurança e harmonia. Este é o meu decreto. Ele abrange tudo aquilo que eu quero na minha evolução: eu vivo a alegria, a segurança e a harmonia. Por isso, sigo com essa energia e vejo o que está a mudar para mim e o que preciso de abandonar."

Como as vossas memórias não estão claras e vocês não cultivaram a confiança interior, fecham-se, porque não percebem que estão a ser preparados para a mudança. É imperativo que confiem no centro do sentimento e trabalhem com ele. Quando "algo" acciona o vosso centro do sentimento e os incomoda devem enfrentar os sentimentos que lhes desagradam. Esta é a vossa essência. Estes sentimentos constituem as vossas jóias, tesouros, pedras preciosas, onde vão encontrar ensinamentos acerca da vossa identidade. São o vosso trampolim e a vossa relação com eles nunca terá fim. Não podem deitá-los fora e dizer: "Hum, não gosto desse ser que eu era!" Mas podem alterar o Eu que conseguiu perceber estas realidades. À medida que se forem tornando conscientes e adquirindo uma compreensão mais ampla sobre quem são, poderão olhar para trás, observar tal entidade naquela época e ter uma percepção completamente nova de quem eram então. Este é um processo contínuo. Irão começar a percebê-lo uns nos outros.

Respeitem os vossos amigos quando atravessam o processo deles, mas não se envolvam. Se for o caso, tomem uma atitude, mas não ajudem os outros a prolongarem os seus dramas. É tempo de ultrapassar os vossos obstáculos, não de manter a peça em cartaz por um ano. Sugerimos que contem as vossas histórias uma, duas ou três vezes no máximo. Não precisam de contar tudo para toda a gente, pois as outras pessoas também estão a atravessar os seus próprios processos. Quando falam continuamente sobre os vossos problemas, deixam escapar uma oportunidade porque falam em vez de fazer e ver sobre o que estão a falar. Ao contar para toda a gente o que está a acontecer, vocês estão simplesmente a querer chamar a atenção, e não precisam de fazer isso.

Os acontecimentos não param e vocês nunca colocam um ponto final neles, porque são as "vossas coisas". Se em determinado momento sofrem, garantimos que, ao se depararem com uma situação semelhante no futuro, terão adquirido uma compaixão jamais experimentada. Irão ver a situação a partir de uma perspectiva completamente diferente.

O que está a vir à tona agora são as coisas que originalmente os impediam de perceber a realidade. São partes do vosso corpo emocional onde as vias de comunicação foram cortadas, bloqueando o fluxo de informações. Isto causou-lhes sofrimento e acabaram a transferir a dor emocional para o corpo físico. Recomendamos a todos que desenvolvam um trabalho corporal. O trabalho corporal traz a energia cósmica para o corpo físico, distribuindo-a depois para os outros corpos ­mental, psíquico, emocional e espiritual - fazendo com que a frequência energética se ajuste. No momento em que a frequência energética se encaixar, se não bloquearem a memória celular e permitirem que a energia penetre nos vossos corpos, essa energia irá percorrer os vossos chakras e alimentar o vosso corpo com as informações que possui. Quando sentem medo, fecham-se, culpam as outras pessoas ou negam as emoções, vocês paralisam. Nesse caso, mesmo que a luz inunde os vossos corpos, ela não corresponderá à frequência energética. Penetram, então, no caos e toda a gente se afastará, porque estarão a emanar caos. No entanto, o caos é um bom lugar para se estar; não há nada de errado com ele, desde que não permaneçam ali para sempre.

Quando negam as emoções, estão a pedir que grandes mudanças da Terra ocorram na vossa psique. Quando permitem que ocorra um tornado aqui, um furacão ali ou uma erupção vulcânica algures, estão a conferir liberdade de expressão às vossas emoções, não lhes permitindo voltar contra o seu ambiente pessoal.

Os sentimentos constituem o elemento de ligação entre vocês e a vossa natureza humana; os sentimentos ligam-vos às vossas emoções. E, neste plano da existência, as emoções ligam-vos ao vosso corpo espiritual. As emoções e os sentimentos são a chave para se estar vivo nesta realidade. Existem muitas realidades onde não há emoções; nesta realidade, porém as emoções são a maior dádiva que receberam. Se negam o vosso Eu emocional nesta encarnação, é melhor admitirem a derrota. Se não o assumirem, nunca conseguirão participar do jogo de que estamos a falar. Farão simplesmente parte da massa que vê televisão e se considera vítima todo o tempo. Se o vosso corpo emocional estiver a sofrer, perguntem-se qual a razão da dor, a que propósito ela está a servir e por que escolheram criar dor através das vossas emoções. Por que não escolhem criar alegria? Tudo é uma questão de escolha. 

MENSAGEIROS DO AMANHECER
ENSINAMENTOS DAS PLEIADES
Barbara Marcianiak

segunda-feira, 6 de maio de 2013



Terapia de Re-integração baseada na Mindfulness
A Terapia de Re-integração é baseada na meditação para a redução do stress. Não está ligada a qualquer religião, apenas é um método clínico que vem do Estados Unidos, onde é utilizado há vários anos em clínicas médicas.

Destina-se a pessoas tanto com doenças crónicas, onde há dor, como em casos psicológicos, ou apenas para todos aqueles que pretendem viver uma vida com menos stress. É um método para o corpo e para o espírito.

A mindfulness ou “presença ao aqui e agora”  permite viver cada momento como único e pleno, usufruindo do que a Vida nos apresenta (de bom e de menos bom).

A terapia de Re-integração implica um compromisso total consigo mesmo durante oito semanas de prática diária.

O objectivo é o encontro com o que somos, independentemente das contrapartidas da vida quotidiana: emprego, doença, dificuldades várias, dor… Pretendemos atingir a paz no meio da tormenta que tantas vezes é o nosso dia a dia.

A Aceitação de si mesmo e do que a vida nos reserva! Viver cada momento como uma dádiva constante. Venha o que vier, aprender a VIVER !



T.R.E. – Terapias Rápidas Emocionais

É uma técnica de tratamento psicológico-energético simples e eficaz. Não tem contra-indicações. É uma forma de libertar o corpo das suas perturbações e o espírito dos traumatismos.
Pode ajudar no tratamento de ansiedade, depressão, fobia, obsessão, dores, obesidade, dislexia, etc.

Terapia em Grupo

Uma terapia em que se vai utilizar terapias várias, conforme o grupo do momento. Na base a partilha e o perdão, o zensight, a sabedoria do corpo na entrega a si, etc.

Florais de Bach

A essência das flores na base da cura. Através do método do Dr. Edward Bach, penetrar até à raiz do problema e repor a harmonia através das essências florais.

Outros
Utilização de cristais, cores, aromas, no encontro com o equilíbrio, harmonia e paz interior.

Nota: Qualquer terapia complementar não substitui tratamento médico, mas pode acelerar a cura.


Diagnóstico
A causa de todas as emoções negativas, de toda a dor e stress sentido, em dado momento ou constante, é uma perturbação do sistema energético.

Todas as terapias se interrelacionam num tecido homogéneo, adaptado a cada um, conforme a sua vivência, cristalizações, marcas do passado, situação presente, etc.

O diagnóstico mais fidedigno é aquele que a própria pessoa vai encontrar dentro de si mesma, quando se propõe enfrentar a dificuldade que atravessa.

Nesta jornada pode ser amparada por meios de diagnóstico como o/a próprio/a terapeuta, que apenas vai servir de orientadora, ou outros como a cor – aura soma – crença e radiestesia – bagua, etc.

Qualquer que seja o motivo que nos leva a buscar ajuda, está implícita uma mudança de atitude que terá repercussões não só no momento como a longo prazo. A consequência poderá ser tomar nas mãos as rédeas da nossa vida e aceitá-la, amado-se e amando-a profunda e plenamente.

Nota:
Algumas terapias podem ser atendidas por telefone